Quando o insólito se torna pop

A mais recente coletânea de contos do autor japonês Haruki Murakami é exemplar dos interesses e inquietudes de uma grife da literatura contemporânea

Tema e forma. A música e o próprio ato da escrita servem de matéria-prima para o escritor, que se equilibra com maestria entre o real e a fantasia – Imagem: Ivan Giménez/Tusquets Editores

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O japonês Haruki ­Murakami é, no cenário da literatura contemporânea, um dos autores que mais bem transita entre o real e o insólito. Seja nos romances, como Kafka à Beira-Mar, seja nos contos, ele se equilibra com maestria entre os dois universos. Sua mais recente obra lançada no Brasil, a coletânea Primeira Pessoa do Singular, só confirma essa capacidade.

Murakami é o nome mais famoso da literatura de seu país atualmente. Embora seus livros tratem de temas universais – como, diga-se, sempre acontece às obras capazes de viajar –, há neles também muito daquilo que é particular do Japão.

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