Ela já convenceu o público a cultuar estrelas, diretores e até super-heróis. Todo dia, porém, a indústria precisa recriar estratégias para seu consumidor comprar algo com cara de novo. Assim, nasceu e cresceu a A24. O estúdio, distribuidora e, sobretudo, marca conseguiu impor, em uma década, sua aura de “revolucionária” sem precisar reinventar a roda. No setor ultraconservador do cinema, pequenas diferenças podem parecer uma imensa inovação.
O design do logotipo da A24 evoca um imaginário analógico, vintage, do tempo em que filmes eram feitos em película e Hollywood concedeu a diretores o status de artistas. O nome, emprestado da estrada entre Roma e Teramo, exala um jeito moderno e descolado. Priscilla, lançado no início de janeiro, Vidas Passadas (em exibição desde o dia 25), Zona de Interesse (em cartaz após o Carnaval) e O Homem dos Sonhos (com estreia programada para o fim de março) compõem a safra mais recente de produções A24.
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