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Pelo direito de discordar

O esfaqueamento de Salman Rushdie, ocorrido nos Estados Unidos, foi também um ataque à democracia liberal e à própria liberdade

O escritor nunca se deixou intimidar pela fatwa de 1989 - Imagem: Antonio Nava/Governo do México
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O direito de discordar é fundamental para o desenvolvimento humano, mas, ao longo da história, escritores e pensadores que ousaram desafiar as ortodoxias de seu tempo enfrentaram perseguição e violência. É preciso ter uma coragem extraordinária para persistir diante de ameaças mortais destinadas a intimidar, silenciar e aterrorizar.

Durante mais de 30 anos, Salman Rushdie recusou-se a ser intimidado por uma fatwa que pedia seu assassinato. A ­fatwa, emitida em 1989 pelo então líder supremo do Irã, aiatolá Ruhollah Khomeini (1902-1989), foi motivada pelo romance Os Versos Satânicos (1988), considerado, pelo governo muçulmano, ofensivo a Maomé.

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