Para quem, como o brasileiro, está vivendo tempos amargos, assistir a um filme agridoce serve ao menos de alívio. E é a isso que se propõe a fazer, em seu novo longa-metragem, Luiz Villaça, diretor que poderia ser chamado de “contador de histórias”, título de um de seus trabalhos.
45 do Segundo Tempo, em cartaz desde a quinta-feira 18, evoca o futebol. Mas a paixão nacional aparece aqui, sobretudo, como símbolo da ideia de time, de jogar junto – possibilidade que ressurge na vida dos protagonistas.
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