O setor cultural e de entretenimento foi, como se tem dito desde 2020, um dos mais impactados pela pandemia. As consequências do fechamento de salas de cinema, teatros e casas de show foram severas para artistas, produtores e empreendedores, e catalisaram uma série de transformações na forma de criar, consumir e distribuir conteúdo. Essas transformações, ao mesmo tempo que colocaram alguns modelos em xeque, mostraram o potencial de outros.
“As consequências foram tanto positivas quanto negativas”, constata, com dados e análises em mãos, Sylvie Forbin, vice-diretora-geral de direitos de autor e indústrias criativas da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (Ompi), agência das Nações Unidas que procura liderar a criação de um sistema equilibrado de propriedade intelectual.
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