O escritor britânico Evelyn Waugh (1903-1966) afirmou que ter grande interesse por assuntos eclesiásticos era, muitas vezes, “um prelúdio para a insanidade”. O mesmo se pode dizer sobre quem se interessa pela lei de propriedade intelectual. Mas vamos correr o risco. Afinal, só se vive uma vez – pelo menos até que Elon Musk crie um clone eletrônico de si.
Em meados de agosto, uma juíza federal dos Estados Unidos recusou uma tentativa de se reconhecer os direitos autorais de uma obra de arte criada por Inteligência Artificial (IA).
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