Olhar estrangeiro

A maior presença de artistas negros e indígenas tende a facilitar a inserção da arte brasileira no contexto internacional?

A SP-Arte recebeu um grupo de curadores internacionais – Imagem: Felipe Beltrame/SP-Arte 2024

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Durante a realização da 20ª edição da SP-Arte, na semana passada, no Pavilhão da Bienal de São Paulo, um grupo de dez curadores e consultores vindos dos Estados Unidos, Europa e Ásia esteve na cidade para, além de visitar a feira, conhecer galerias, centros culturais e museus e ouvir palestras sobre a arte brasileira.

Curiosamente, ao mesmo tempo que dão concretude aos projetos de internacionalização do setor, esses visitantes, com quem a reportagem de ­CartaCapital conversou durante um brunch no restaurante Selvagem, no Parque do Ibirapuera, evidenciam o quão desconhecidos são, fora do País, os artistas brasileiros.

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