Graciliano Ramos, nascido em 1892, no município de Quebrangulo (AL), é um dos principais nomes do realismo social na literatura brasileira. Livros como São Bernardo (1934) ou Vidas Secas (1938) fizeram do escritor alagoano um dos grandes representantes do “romance de 30” – denominação que tem, como referência, a segunda geração do Modernismo, chamada de “regionalista”.
Não deixa de ser interessante, portanto, que a Editora Todavia tenha dado a largada à Coleção Graciliano Ramos (ler texto à pág. 54) com a publicação de Angústia, originalmente lançado em 1936, quando o escritor estava encarcerado pelo regime varguista. Simultaneamente, agora que a obra do autor entrou em domínio público, a editora publica também, por seu selo infantil, Baião Livros, o inédito Os Filhos da Coruja, baseado em poema escrito por Ramos em 1923.
Leia essa matéria gratuitamente
Tenha acesso a conteúdos exclusivos, faça parte da newsletter gratuita de CartaCapital, salve suas matérias e artigos favoritos para ler quando quiser e leia esta matéria na integra. Cadastre-se!
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login