O rock menos pesado

Artistas trans começam a mudar a cara do Heavy Metal, estilo tido, historicamente, como viril, homofóbico e agressivo

Bandas diversas. As brasileiras Anna Chaos, da Umbilichaos, e Jê Landini, da MEE, estão à frente desse movimento – Imagem: Redes sociais

Apoie Siga-nos no

Os fãs e artistas do rock pesado, em geral, e do ­Heavy Metal, em particular, sempre se vangloriaram da imagem de “maus” que costumava marcá-los. Tido como viril e agressivo, o estilo, durante muito tempo, foi pouco aberto às mulheres e, menos ainda, aos gays. Hoje, no entanto, parece que as coisas não são mais assim.

Não apenas no exterior, mas no Brasil, o gênero tem sido marcado, nos anos recentes, pelo surgimento e pela acolhida de artistas trans. Essa mudança tem feito, inclusive, com que a própria música mude um pouco. Temas existenciais que ora se entrelaçam com o poético, ora fazem fronteira com a denúncia crua do mal-estar civilizacional são as credenciais de artistas trans que apostam no estilo.

Leia essa matéria gratuitamente

Tenha acesso a conteúdos exclusivos, faça parte da newsletter gratuita de CartaCapital, salve suas matérias e artigos favoritos para ler quando quiser e leia esta matéria na integra. Cadastre-se!

Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.