O Rio de dois séculos atrás

Mais de 20 anos após ter recebido, em doação, a Coleção Geyer, o Museu Imperial consegue enfim trazê-la a público

Olhar Germânico na Gênese do Brasil. Igreja Santa Luzia, de Eduardo Hildebrandt, e Floresta Brasileira, de Rugendas, são algumas das obras da exposição aberta em Petrópolis - Imagem: Coleção Geyer/Museu Imperial de Petrópolis/RJ

Apoie Siga-nos no

Em abril de 1999, quando o casal Paulo e Maria Cecília Geyer tornou pública a doação de sua valiosa e rara coleção brasiliana para o Museu Imperial, de Petrópolis, a reação, nos meios culturais e na imprensa, foi de espanto.

“(A coleção) representa a maior doação, realizada no século XX, ao patrimônio histórico e artístico nacional”, escreveu, em 2006, a historiadora Maria Inez Turazzi, na revista do Centro de Preservação Cultural da Universidade de São Paulo. “Essa decisão foi tomada pelos próprios colecionadores, ainda em vida, e não por descendentes ou terceiros.”

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.