“Então, como é ser um fenômeno editorial?”, pergunta a escritora irlandesa Marian Keyes ao produtor e apresentador de tevê britânico, e agora romancista, Richard Osman, entre Diet Cokes e croissants de chocolate. “Um recordista de recordistas?”
Falar em “fenômeno” não é exagero. O primeiro romance de Osman, O Clube do Crime das Quintas-Feiras, vendeu 45 mil exemplares em três dias, em 2020, e seu sucessor, O Homem Que Morreu Duas Vezes, foi um dos mais vendidos da história. Com esses números, ele chegou ao topo, com Dan Brown e J.K. Rowling. E esse é o tipo de coisa que só acontece a cada 15 ou 20 anos.
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