O mercado das ideias

Ao mesmo tempo que revela o aumento de empregos nesse setor, um novo estudo realizado pela Firjan mostra o enfraquecimento das áreas de cultura e de mídia

A ocupação de chefe de cozinha foi a que mais cresceu na área “cultural” - Imagem: iStockphoto

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Na semana passada, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) divulgou seu sétimo levantamento sobre os setores criativos no Brasil. O estudo da entidade, dada a falta de sistematização de indicadores pelo Poder Público, tornou-se, nos últimos 15 anos, uma referência para a área cultural.

É comum que se recorra a esses números para falar do potencial econômico da cultura. Acontece que, desde que o levantamento foi iniciado, em 2008, os profissionais criativos – definidos, de forma simplificada, como aqueles que geram valor para as empresas através de ideias – foram se fazendo presentes em mais e mais áreas.

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