No mesmo dia em que o Google disponibilizava o Chatbot Bard para 180 países, o francês Yoann Bourgeois abria, com a performance Escadas, a quarta edição do Simpósio Cultural Internacional de Weimar, na Alemanha. Na apresentação, o coreógrafo se deixa cair de um pódio, confiando que um trampolim, invisível ao público, impeça a queda e o traga de volta à cena. A mistura de dança e acrobacia serve de metáfora ao tema do evento organizado a cada dois anos pelo Instituto Goethe: Uma Questão de Confiança.
Há duas semanas, 60 palestrantes de dezenas de nacionalidades e áreas, como cultura, ciência, negócios, mídia e política, reuniram-se para discutir e examinar a função da confiança na interação entre pessoas e máquinas, na disseminação de informação e de fake news, na manutenção da democracia e no manejo de novas tecnologias. Em que ou em quem confiamos? Vivemos hoje uma crise de confiança?
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