Em 10 de janeiro de 1999, o primeiro episódio de um drama sobre um gângster de New Jersey com ataques de pânico estreou na HBO norte-americana. Família Soprano durou seis temporadas e, ao longo de oito anos, representou uma era de ouro da tevê. A complexidade moral e a caracterização profunda dos personagens se tornariam, a partir de então, traços comuns a uma nova forma ousada de dramaturgia televisiva.
É esse apogeu que Peter Biskind, crítico cultural e historiador do cinema, celebra e, em certa medida, lamenta em seu novo livro, Pandora’s Box: The Greed, Lust, and Lies That Broke EsTelevision (A Caixa de Pandora: a Ganância, a Luxúria e as Mentiras Que Destruíram a Televisão).
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