Por muito tempo a literatura foi, no Brasil, uma das principais formas de figuração da identidade nacional. A ela cabia revelar aquilo que não era evidente: o que, afinal, era o Brasil, país que passara por três séculos de colonização e quase quatro de escravidão?
Até meados do século XX, esta era a grande “missão” da literatura brasileira. Nem por isso, ainda que quase sempre à margem, perspectivas alternativas deixaram de ilustrar a cena literária nacional. É aqui que podemos localizar Lúcio Cardoso, escritor, poeta, dramaturgo e roteirista cuja trajetória coincide com o ciclo desenvolvimentista.
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