Criar polêmica para engordar a bilheteria é um recurso que Paul Verhoeven explora desde antes da fatídica cruzada de pernas de Sharon Stone em Atração Fatal.
Benedetta (em cartaz desde a quinta-feira 13) parece, em princípio, mais um filme dentro dessa fórmula de provocação. A história de uma freira condenada por sacrilégio e obscenidade, ambientada na Itália do século XVI e baseada em fatos, oferece material sob medida para o diretor holandês.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login