Cultura

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O cinema como sintoma social

O longa-metragem A Felicidade das Coisas, de Thais Fujinaga, ecoa os insucessos da história recente do país

A protagonista, Paula, compra uma piscina, cava o buraco em casa, mas vê-se sem dinheiro para completar seu sonho - Imagem: Lira Cinematográfica/Filmes de Plástico
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Uma piscina vazia, um buraco no meio do terreno e a frustração de uma mulher de classe média são sinais que a diretora Thais Fujinaga superpõe em seu primeiro longa-metragem para abordar o sentimento difuso de incapacidade e fracasso.

Embora o título A Felicidade das ­Coisas sugira uma direção poética, os ângulos que a diretora e roteirista prioriza não servem para quem busca na ficção um jeito de escapar dos tempos difíceis em que nos metemos.

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