Muitos filmes levam o público a lugares irreais e oferecem emoções incomuns. Poucos vão aonde a maioria mal sabe existir. É o caso de Mato Seco em Chamas, em cartaz desde a quinta-feira 23.
O longa-metragem, realizado em parceria pelo brasileiro Adirley Queirós e a portuguesa Joana Pimenta, contraria o imaginário do Brasil como terra do sol. Nas duas horas e meia da projeção, somos levados a uma jornada na escuridão, a um mergulho em um país que se oculta na sombra.
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