Cultura

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Na natureza selvagem

Vários autores têm-se voltado para os animais, as plantas e o oceano na tentativa de compreender o mundo

Imagem: iStockphoto
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Nos últimos anos, uma das vias de escape do pensamento contemporâneo – da literatura à filosofia – tem sido aquela em direção aos animais e às plantas. Desde O Animal Que Logo Sou, de Jacques Derrida, até Revolução das Plantas, de Stefano Mancuso, os dois temas surgem como uma fuga dos limites do humano e de sua centralidade incontornável na cultura ocidental.

A recorrência desses tópicos pode, além disso, ser lida como uma crítica ao narcisismo dos seres humanos alimentados pelas redes sociais, pelo imperativo da produtividade e pela necessidade de estar sempre em atualização. É como se esses autores nos dissessem que, pela via das plantas e dos animais, e para além do nosso umbigo, outro mundo é possível.

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