Ao longo das duas últimas décadas, Eduardo Saron, como diretor do Itaú Cultural, acompanhou de perto o caminhar da cultura brasileira. A instituição é, afinal de contas, um dos grandes patrocinadores do País.
Não por acaso, nos conturbados anos em que o setor se viu ameaçado pelo isolamento social imposto pela pandemia e pelos ataques do governo Bolsonaro a artistas e produtores, o Itaú foi a porta de emergência à qual muitos foram bater.
Leia essa matéria gratuitamente
Tenha acesso a conteúdos exclusivos, faça parte da newsletter gratuita de CartaCapital, salve suas matérias e artigos favoritos para ler quando quiser e leia esta matéria na integra. Cadastre-se!
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login