Mais dinheiro, novos desafios

Eduardo Saron, presidente da Fundação Itaú, diz que a cultura nunca teve tantos recursos e defende o enlace com a educação

Para Saron, arte e cultura serão fundamentais se o País quiser de fato enfrentar sua dívida social – Imagem: André Seiti/Itaú Cultural

Apoie Siga-nos no

Ao longo das duas últimas décadas, Eduardo Saron, como diretor do Itaú Cultural, acompanhou de perto o caminhar da cultura brasileira. A instituição é, afinal de contas, um dos grandes patrocinadores do País.

Não por acaso, nos conturbados anos em que o setor se viu ameaçado pelo isolamento social imposto pela pandemia e pelos ataques do governo Bolsonaro a artistas e produtores, o Itaú foi a porta de emergência à qual muitos foram bater.

Leia essa matéria gratuitamente

Tenha acesso a conteúdos exclusivos, faça parte da newsletter gratuita de CartaCapital, salve suas matérias e artigos favoritos para ler quando quiser e leia esta matéria na integra. Cadastre-se!

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.