Cientista alerta para riscos na criação de máquinas que podem superar nossa capacidade de decidir

'A chegada da IA superinteligente é, em muitos sentidos, análoga à chegada de uma civilização alienígena superior, mas muito mais provável'

Realidade. Os drones com câmera e algorítimos de visão computadorizada, que dispensam a supervisão humana, são um dos assuntos do livro do pesquisador – Imagem: iStockphoto e Cia das Letras

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Em 1951, Alan Turing, o pai da computação, escreveu: “Depois que o método de pensamento por máquinas começar, não demorará muito para superar os nossos frágeis poderes. (…) Em algum ponto, portanto, devemos esperar que as máquinas assumam o controle”.

Tal afirmação ainda martela na cabeça do cientista da computação inglês ­Stuart Russell, autor do recém-lançado ­Inteligência Artificial a Nosso ­Favor – ­Como Manter o Controle Sobre a ­Tecnologia (Companhia das Letras, 336 págs., 99,90 reais). Professor na Universidade da Califórnia, em Berkeley, nos Estados Unidos, Russell é o nome mais popular do mundo quando o assunto é Inteligência Artificial (IA).

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