Em 5 de outubro de 2017, o New York Times publicou uma investigação que mudaria o mundo. Ela citava oito mulheres, “de seus 20 e poucos anos, e esperando conseguir uma posição na indústria cinematográfica”, que haviam sido atraídas para um quarto de hotel pelo produtor Harvey Weinstein, supostamente por motivos de trabalho, e o encontraram “quase ou totalmente nu”.
A reportagem de Jodi Kantor e Megan Twohey citava apenas uma celebridade: a atriz Ashley Judd. Mas, em uma semana, Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow e Rosanna Arquette se apresentaram, e as rodas começaram a girar no que se tornaria o movimento #MeToo.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login