Hollywood se olha no espelho

Carey Mulligan e Zoe Kazan vivem, no filme Ela Disse, os papéis das duas jornalistas que trouxeram à luz o escândalo Weinstein

Assédio. A produção da Warner, em cartaz nos cinemas, lança mão de recursos documentais para recuperar a investigação da qual se originou o movimento #MeToo - Imagem: Universal e Sarah Morris/Getty Images/AFP

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Em 5 de outubro de 2017, o New York Times publicou uma investigação que mudaria o mundo. Ela citava oito mulheres, “de seus 20 e poucos anos, e esperando conseguir uma posição na indústria cinematográfica”, que haviam sido atraídas para um quarto de hotel pelo produtor Harvey Weinstein, supostamente por motivos de trabalho, e o encontraram “quase ou totalmente nu”.

A reportagem de Jodi Kantor e Megan Twohey citava apenas uma celebridade: a atriz Ashley Judd. Mas, em uma semana, Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow e ­Rosanna Arquette se apresentaram, e as rodas começaram a girar no que se tornaria o movimento #MeToo.

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