A animação britânica O Grande Mauricinho, baseada no surpreendente livro de Terry Pratchett, encanta com seu espírito conciliatório e seus roedores charmosos
Gatos e ratos são personagens recorrentes nas obras literárias e cinematográficas voltadas ao público infantil. As relações quase sempre conturbadas entre os dois animais constituem, afinal de contas, uma fonte criativa inesgotável. O Grande Mauricinho, em cartaz nos cinemas brasileiros desde a quinta-feira 2, bebe dessa fonte e consegue dela extrair graça e surpresa.
Gato e ratos, no caso desta animação britânica baseada no surpreendente livro O Fabuloso Maurício e Seus Roedores Letrados, de Terry Pratchett (lançado no Brasil em 2004, pela Conrad), formam um pequeno bando.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login