Os letreiros finais de Meu Nome É Gal, em cartaz desde a quinta-feira 12, indicam, a um só tempo, a força e as fragilidades desse projeto: trata-se de um filme-homenagem.
Dirigido e escrito por Dandara Ferreira e Lô Politi, o longa-metragem nasceu de um desejo da própria cantora. “Meu Nome É Gal foi feito e pensado para ela sentar na sala de cinema e se divertir revivendo a sua história”, conta, no material de divulgação, Dandara, que dirigira antes a série documental O Nome Dela É Gal (HBO) – que levou a artista a manifestar o desejo de se ver em um filme.
Leia essa matéria gratuitamente
Tenha acesso a conteúdos exclusivos, faça parte da newsletter gratuita de CartaCapital, salve suas matérias e artigos favoritos para ler quando quiser e leia esta matéria na integra. Cadastre-se!
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login