Em tom de homenagem

'Meu Nome É Gal' reverencia a turma da Tropicália e retrata o ambiente cultural e político durante a ditadura

Os atores Rodrigo Lelis e Sophie Charlotte vivem Caetano e Gal nessa nova cinebiografia – Imagem: Stella Carvalho

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Os letreiros finais de Meu Nome É Gal, em cartaz desde a quinta-feira 12, indicam, a um só tempo, a força e as fragilidades desse projeto: trata-se de um filme-homenagem.

Dirigido e escrito por Dandara Ferreira e Lô Politi, o longa-metragem nasceu de um desejo da própria cantora. “Meu Nome É Gal foi feito e pensado para ela sentar na sala de cinema e se divertir revivendo a sua história”, conta, no material de divulgação, Dandara, que dirigira antes a série documental O Nome Dela É Gal (HBO) – que levou a artista a manifestar o desejo de se ver em um filme.

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