Cultura
Ele vê gente morta
Celebrado pela crítica por Coraline e o Mundo Secreto, o estúdio Laika volta com ParaNorman, desde setembro nos cinemas brasileiros, sucesso com cerca de 311 mil pagantes
Celebrado pela crítica por Coraline e o Mundo Secreto, o estúdio Laika volta com ParaNorman, desde setembro nos cinemas brasileiros, sucesso com cerca de 311 mil pagantes. “Um número 50% maior do que nossas expectativas”, diz César Silva, diretor-geral da Paramount Pictures do Brasil, responsável pela distribuição. Nos EUA, a fita amealhou 54 milhões de dólares.
A história do menino capaz de se comunicar com seres do além, habilidade fundamental para salvar a cidade de uma invasão de zumbis, fantasmas e bruxas, traz as digitais do estúdio independente: produções artesanais, focadas na técnica de stop motion.
Em visita à sede do Laika, em Portland, CartaCapital presenciou o momento em que os diretores Chris Butler e Sam Fell davam os toques finais ao filme, uma caprichosa produção em que o personagem principal conta com 290 mil expressões faciais.
Paranorman
Chris Butler e Sam Fell
Celebrado pela crítica por Coraline e o Mundo Secreto, o estúdio Laika volta com ParaNorman, desde setembro nos cinemas brasileiros, sucesso com cerca de 311 mil pagantes. “Um número 50% maior do que nossas expectativas”, diz César Silva, diretor-geral da Paramount Pictures do Brasil, responsável pela distribuição. Nos EUA, a fita amealhou 54 milhões de dólares.
A história do menino capaz de se comunicar com seres do além, habilidade fundamental para salvar a cidade de uma invasão de zumbis, fantasmas e bruxas, traz as digitais do estúdio independente: produções artesanais, focadas na técnica de stop motion.
Em visita à sede do Laika, em Portland, CartaCapital presenciou o momento em que os diretores Chris Butler e Sam Fell davam os toques finais ao filme, uma caprichosa produção em que o personagem principal conta com 290 mil expressões faciais.
Paranorman
Chris Butler e Sam Fell
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.
Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.