Cultura

assine e leia

De dor e esperança

Após um hiato de sete anos, João Bosco lança um novo disco no qual se conecta aos Yanomâmi e apresenta uma canção inédita feita com Aldir Blanc

Novas rimas. Boca Cheia de Frutas traz várias parceiras do artista com o filho Francisco Bosco, filósofo e escritor – Imagem: Victor Correa
Apoie Siga-nos no

Boca Cheia de Frutas, novo álbum de João Bosco, é, segundo o próprio cantor e compositor, “um passo novo numa linha que já vem de muito tempo” e que começou a ser tecida quando lançou sua primeira gravação, a profana Agnus Sei (1972), feita em parceria com Aldir Blanc.

“Como músicos, todos estamos sentindo e fazendo música sobre o que nos influencia”, diz o artista, em conversa por telefone com CartaCapital, para falar sobre esse que é seu primeiro disco de inéditas em sete anos.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo