Antes de Björk surgir na cena pop, a Islândia era, no nosso imaginário tropical, apenas uma porta de entrada para a Viagem ao Centro da Terra, de Júlio Verne. O cinema que tem vindo de lá nos últimos anos, além de revelar um espaço físico incomum, capta modos de existência e pensamento indissociáveis da natureza, característica já presente nos filmes nórdicos do início do século passado.
Terra de Deus, por sorte, estreou em salas (na quinta-feira 28) antes de chegar ao streaming. O longa-metragem dirigido por Hlynur Pálmason é visual e visceral, feito para as condições imersivas do cinema.
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