Até Bergman virou atração turística

Mia Hansen-Love viaja à ilha de Faro para mostrar que todos padecem dos males filmados pelo diretor sueco

A Ilha de Bergman está em cartaz nos cinemas brasileiros - Imagem: Pandora Filmes

Apoie Siga-nos no

A felicidade inalcançável, o horror à solidão e a certeza de que tudo acaba são temas espalhados nas séries, nos draminhas e dramalhões que povoam o streaming. Quando as desordens emocionais ainda não estavam ao alcance de todos, o sinônimo de angústia no cinema era Ingmar Bergman.

A Ilha de Bergman (em cartaz desde a quinta-feira 24 nos cinemas) viaja ao mundo do diretor sueco para tentar descobrir como abordar essa dimensão, agora que todo mundo sofre dos males que, no passado, pareciam exclusivos das latitudes nórdicas.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.