A felicidade inalcançável, o horror à solidão e a certeza de que tudo acaba são temas espalhados nas séries, nos draminhas e dramalhões que povoam o streaming. Quando as desordens emocionais ainda não estavam ao alcance de todos, o sinônimo de angústia no cinema era Ingmar Bergman.
A Ilha de Bergman (em cartaz desde a quinta-feira 24 nos cinemas) viaja ao mundo do diretor sueco para tentar descobrir como abordar essa dimensão, agora que todo mundo sofre dos males que, no passado, pareciam exclusivos das latitudes nórdicas.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login