“O crime não compensa”, prega o antigo ditado. Os filmes, no entanto, fazem dinheiro contando tramas de assassinatos, desde que o cinema roubou a ideia dos escritores de histórias policiais.
O Crime É Meu, em cartaz desde a quinta-feira 6, e A Noite do 12, que estreia na quinta-feira 13, retomam o velho gênero de dois modos: o cômico e o trágico. E reafirmam a habilidade do cinema francês de fazer do “polar”, como eles chamam as histórias de crimes, um bom álibi para entreter ou questionar.
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