Assassinatos à francesa

Dois longas-metragens lançados no circuito de arte retomam, por caminhos nada óbvios, o inesgotável gênero criminal

Do trágico ao cômico. A Noite do 12 aborda o feminicídio. O Crime É Meu é pura diversão – Imagem: Imovision e Film Movemen

Apoie Siga-nos no

“O crime não compensa”, prega o antigo ditado. Os filmes, no entanto, fazem dinheiro contando tramas de assassinatos, desde que o cinema roubou a ideia dos escritores de histórias policiais.

O Crime É Meu, em cartaz desde a quinta-feira 6, e A Noite do 12, que estreia na quinta-feira 13, retomam o velho gênero de dois modos: o cômico e o trágico. E reafirmam a habilidade do cinema francês de fazer do “polar”, como eles chamam as histórias de crimes, um bom álibi para entreter ou questionar.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.