Cultura
As cartas como refúgio e memória
Dois documentários lançados esta semana usam a correspondência para reconstituir antigas histórias de amor
Quem ainda recebe cartas, com exceção das enviadas por departamentos jurídicos ou instituições oficiais? Dois documentários que estrearam nos cinemas na quinta-feira 9 contam histórias mediadas pela correspondência. E revelam como, imersos na era da hiperinformação, perdemos parte do poder de comunicar.
Espero Que Esta te Encontre e Que Estejas Bem, primeiro longa-metragem da montadora Natara Ney, nasceu de um pacote de cartas de amor trocadas por um casal nos anos 1950, encontrado em uma feira de antiguidades.
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O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
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