As afinidades eletivas

Nem o nacionalismo da Semana e 22 levou o português a ser aceito como idioma para a ópera

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O ano de 2022 será pródigo em efemérides: os 200 anos da independência do Brasil e os 100 anos da Semana de Arte Moderna. Como preâmbulo para os vários eventos culturais previstos para rememorar as duas datas, o quarteto da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), da qual faço parte desde 2005, realizou, na segunda semana de dezembro, uma turnê pela Itália, país onde nasci e vivi até os 33 anos.

Os concertos realizados em Roma e Florença marcaram a primeira presença da instituição na Itália. E, seja pelo repertório apresentado, seja pela recepção do público, têm muito a dizer sobre a relação entre os dois países, tanto no campo social quanto no artístico.

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