Há pelo menos dois tipos de arte. A que é feita para agradar e confortar, e a que procura incomodar e perturbar. David Cronenberg sempre filmou com a segunda intenção.
Crimes do Futuro, longa-metragem mais recente do diretor canadense após um hiato de oito anos, recupera questões que ele havia deixado em suspenso desde Existenz (1999). O tema do novo filme, em cartaz desde a quinta-feira 14, é, mais uma vez, o corpo como lugar de experimentação de tecnologias.
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