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A reinvenção de Bessie Smith

Jackie Kay mistura pesquisa histórica, memória pessoal e imaginação para recuperar a trajetória da blueswoman

Espelho. Jackie, premiada poeta escocesa (à esq.), reconheceu a própria negritude e estranheza por meio das canções da artista bissexual e de origem simples - Imagem: Carl Van Vechten e Denise Else
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A blueswoman Bessie Smith (1894-1937) era uma personagem complexa, uma superestrela autodidata cuja biografia é muitas vezes mais estranha que a ficção. Seus feitos se tornaram lendas. Smith era formidável. Supostamente, enfrentou sozinha uma tentativa da Ku Klux Klan de incendiar sua tenda de shows.

Smith cantou o sofrimento feminino e viveu as tragédias de suas canções, geralmente na ordem inversa. Jackie Kay, autora de Bessie Smith (DBA, 256 págs., 74,90 reais, tradução de Stephanie ­Borges), biografia eloquente e emotiva, destaca a frequência com que Smith escreveu letras com uma terrível presciência.

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