Cultura

A natureza como signo

Patricia Carmo se inspira em Joseph Beuys, emblemático artista alemão de profunda relação com a natureza, e recorre ao pau-brasil para tratar a questão da memória e identidade.

A natureza como signo
A natureza como signo
Identidade. Impressão digital sobre papel
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Branco Sujo


Galeria Mercedes Viegas


Rua João Borges, 86 – Gávea, Rio de Janeiro


Até 28 de julho

 

Foi na itália, onde vive desde 1998, que a artista plástica brasileira Patricia Carmo concebeu o trabalho que constitui sua primeira exposição em galeria comercial no Brasil.

A discípula de Joseph Beuys, emblemático artista alemão de profunda relação com a natureza, recorre ao pau-brasil para tratar a questão da memória e identidade.

Entre as obras em exposição está um molde de gesso de uma árvore de pau-brasil originária do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, caixas de madeira com esculturas moldadas em argila e cobertas de gesso, desenhos com tinta de carimbo, uma série de fotografias feitas na Sicília, peças de cerâmica com marcas do polegar da artista e folhas de papel com digitais.

“Na base de tudo está a identidade”, frisa Patrícia.

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Até 28 de julho

 

Foi na itália, onde vive desde 1998, que a artista plástica brasileira Patricia Carmo concebeu o trabalho que constitui sua primeira exposição em galeria comercial no Brasil.

A discípula de Joseph Beuys, emblemático artista alemão de profunda relação com a natureza, recorre ao pau-brasil para tratar a questão da memória e identidade.

Entre as obras em exposição está um molde de gesso de uma árvore de pau-brasil originária do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, caixas de madeira com esculturas moldadas em argila e cobertas de gesso, desenhos com tinta de carimbo, uma série de fotografias feitas na Sicília, peças de cerâmica com marcas do polegar da artista e folhas de papel com digitais.

“Na base de tudo está a identidade”, frisa Patrícia.

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