A indústria da autenticidade

A jornalista Emily Hund procura decifrar a venda de ideias e estilos de vida pelos influenciadores

As irmãs Kardashian (à esq.) são personagens do livro de Emily (acima) sobre redes sociais – Imagem: Redes sociais

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No início dos anos 2000, ­Emily Hund sonhava com uma carreira como jornalista em uma revista de moda. Mas, depois de fazer estágios em empresas de mídia em Nova York e presenciar as quedas de circulação e a redundância de cargos, ela resolveu estudar um dos catalisadores dessas mudanças: as redes sociais e os influenciadores, cujas postagens no YouTube, ­TikTok e Instagram vendem ideias, estilos de vida e produtos para seus seguidores.

A indústria de influenciadores varia de estrelas globais, como as irmãs Kim e Khloe Kardashian, a microinfluenciadores em nichos de interesse. O que eles têm em comum é o fato de trabalharem com marcas para promover ou vender para um público. Hoje, Emily é pesquisadora ­afiliada do Centro de Cultura e Sociedade Digital da Universidade da Pensilvânia, e seu primeiro livro, The Influencer Industry: The Quest for Authenticity on Social ­Media (A Indústria dos Influenciadores: A Busca por Autenticidade nas Redes Sociais), foi recentemente publicado no Reino Unido.

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