Cultura

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A crença na música

Para Marcelo Lopes, que entrou na Osesp aos 19 anos, como trompetista, gerir a cultura é aprender a lidar com a escassez

Imagem: Mário Daloia
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Na quinta-feira 7, sob a regência de Thierry Fisher e com as aventuras sonoras, rítmicas a harmônicas de ­Beethoven e Brahms, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) abriu sua nova temporada, marcada por uma efeméride dupla: seus 70 anos e os 25 anos da Sala São Paulo.

Em um País no qual as instituições culturais muitas vezes carecem de perenidade, a trajetória da Osesp, em especial nas duas últimas décadas, tornou-se exemplo de um tipo de gestão da arte no século XXI. Tornada Fundação em 2005, a orquestra mantém-se por meio de repasses do governo paulista e de apoios privados.

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