Entre 11 e 16 de abril, 42 mil pessoas estiveram na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, para participar do Rio 2C, que se apresenta como o “maior encontro de criatividade da América Latina”. Nessa mesma semana, em Säo Paulo, o Itaú Cultural apresentou o estudo PIB da Economia da Cultura e das Indústrias Criativas (ler texto à pág. 52) e reuniu 22 secretários de Estado que, juntos, assinaram a carta A Cultura Como Valor. Enquanto isso, na China, a ministra Margareth Menezes cumpria uma agenda ligada à cultura e, em especial, ao audiovisual.
A simultaneidade dos três acontecimentos, embora fruto de coincidência, evidencia que, pós-pandemia e pós-Bolsonaro, a ideia de que as indústrias culturais e criativas são incontornáveis dentro de um projeto de desenvolvimento retorna com mais força. E parece, inclusive, encontrar eco no governo petista.
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