CartaExpressa

Vídeo: Leite exalta suposta ‘mudança geracional’ na política e se compara a Zelensky e Macron

O tucano confirmou a renúncia ao governo do Rio Grande do Sul na segunda-feira 28, além de confirmar a sua permanência no PSDB

Vídeo: Leite exalta suposta ‘mudança geracional’ na política e se compara a Zelensky e Macron
Vídeo: Leite exalta suposta ‘mudança geracional’ na política e se compara a Zelensky e Macron
(Foto: George Gianni/PSDB/Divulgação)
Apoie Siga-nos no

O tucano Eduardo Leite publicou um vídeo em suas redes sociais em que se compara a lideranças mundiais consideradas jovens, como Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, Emmanuel Macron, presidente da França, e Jacinda Ardern, premiê da Nova Zelândia.

O recurso foi usado para exaltar uma suposta mudança geracional na política, da qual Leite se considera parte. “O mundo vive hoje com Macron, na França, Trudeau, no Canadá, Jacinda Ardern, na Nova Zelândia, Zelensky, na Ucrânia, e tantos outros líderes, uma mudança geracional na política”, declarou. “Eles estão mudando o mundo com uma nova agenda ambiental, inovadora, pacífica e social, enfrentando os imensos desafios desse novo tempo, com uma nova cabeça e um novo olhar. E é este novo olhar que quero ajudar o meu partido a levar para o País.”

Leite confirmou a renúncia ao governo do Rio Grande do Sul na segunda-feira 28, além de assegurar a sua permanência no PSDB, que tem como pré-candidato à Presidência o governador de São Paulo, João Doria.

O tucano gaúcho chegou a sinalizar que deixaria o partido para disputar o Planalto e teve convite do presidente do PSD, Gilberto Kassab, para se lançar à disputa, mas posteriormente rejeitou a possibilidade.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo