CartaExpressa
Urnas fechando e ainda na fila? Saiba que você pode votar normalmente
‘Serão distribuídas senhas aos eleitores que chegarem até as 17h para que se complete normalmente as eleições”, garantiu o presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes


Os eleitores que estiverem na fila em seus locais de votação às 17 horas, horário de fechamento das urnas, poderão computar seu voto normalmente.
No início da tarde, ao comentar sobre o movimento das eleições pelo País e a demora em algumas localidades, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, disse que as filas estão dentro da normalidade e que os eleitores conseguirão fazer seus votos.
“A votação tem sido realizada de maneira tranquila, harmoniosa”, disse o ministro em entrevista coletiva.
“Algumas filas, como sempre ocorre no período pré-almoço, das 11h30 às 13h30, mas isso também dentro da normalidade. Obviamente, todos os eleitores e eleitoras que chegarem até as 17h votarão, serão distribuídas senhas aos eleitores que chegarem até as 17h para que se complete normalmente as eleições”, completou.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.
Leia também

Eleitores relatam até 4 horas de fila para votar; demora varia conforme a região
Por CartaCapital
Lula vence em Paris com 77,5% dos votos, segundo resultados extraoficiais
Por RFI
Líder caminhoneiro rebate áudio falso que convoca greve caso Lula vença: ‘Estão nos usando’
Por Camila da Silva
Lula vence com 84,8% dos votos válidos na Palestina; Bolsonaro triunfa com 45,9% em Israel
Por CartaCapital