![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="319" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O Tribunal Superior Eleitoral decidiu nesta terça-feira 20, por 4 votos a 3, multar o presidente Jair Bolsonaro (PL) em 5 mil reais por propaganda eleitoral antecipada.
A Corte analisou uma ação apresentada pelo PT contra a conduta do ex-capitão durante uma motociata em Cuiabá (MT) em abril, antes da campanha eleitoral. Na cidade, ele também participou de eventos religiosos.
A relatora, Maria Claudia Bucchianeri, votou contra a condenação, acompanhada por Raul Araújo e Sergio Banhos. Eles foram vencidos por uma divergência aberta pelo ministro Ricardo Lewandowski, seguido por Cármen Lúcia, Benedito Gonçalves e Alexandre de Moraes.
“É um evento de grande impacto eleitoral, os números revelam isso. Diante deste panorama, evoco que jurisprudência tem se posicionado no sentido de assentar a natureza eleitoral de eventos dessa natureza”, anotou Lewandowski.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1013" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="614" width="1064" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1125" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login