O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo desaprovou as contas de campanha do deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro (PL).
A Corte apontou divergências entre os gastos eleitorais realizados antes da entrega da prestação de contas parcial e os valores informados no documento. O montante irregular é de 116.881,48 reais, equivalente a 16,15% do total de despesas contratadas pela campanha.
O valor terá de ser devolvido ao Tesouro Nacional pelo filho do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Segundo o relator do processo, desembargador Sergio Nascimento, a conduta representa uma infração grave.
A rejeição das contas, porém, não impede a diplomação do deputado eleito. Todos os processos preveem a possibilidade de recurso ao Tribunal Superior Eleitoral.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login