CartaExpressa
Simone Tebet irá ao Congresso debater a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026
A audiência com a ministra do Planejamento está marcada para esta terça-feira 8


A ministra Simone Tebet, responsável pela pasta do Planejamento no governo federal, irá ao Congresso Nacional nesta terça-feira 8 para discutir o Orçamento de 2026. A audiência pública está marcada para 14h30, no plenário 2 da Câmara dos Deputados.
A reunião com a ministra faz parte da programação da Comissão Mista de Orçamento (CMO), composta por deputados e senadores, montada especialmente para discutir o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2026.
O colegiado é presidido pelo senador Efraim Filho (União-PB) e a relatoria ficou a cargo do deputado Gervásio Maia (PSB-PB).
A expectativa do grupo é fazer o tema avançar ainda antes do recesso, com análise do projeto na CMO e no plenário do Congresso até o dia 17 de julho.
Em linhas gerais, a LDO para 2026 prevê um superávit primário de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB). Em reais, o montante é de 34,3 bilhões.
Para 2024 e 2025, convém lembrar, a meta fiscal foi déficit zero, com uma banda de 0,25%, para cima ou para baixo.
(Com informações de Agência Senado)
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.
Leia também

Como a crise do IOF fez o PT virar o jogo nas redes e emplacar uma nova bandeira
Por André Barrocal
Governo pode provar ao STF que viés do IOF não é de arrecadação, diz o número 2 de Haddad
Por CartaCapital
Os sinais de Moraes que tornam imprevisível uma conciliação sobre a crise do IOF
Por Leonardo Miazzo