São Paulo trava vacinação de professores e alega falta de imunizantes

Não há previsão de quando serão imunizados os profissionais com menos de 47 anos. Do grupo inicial, 320 mil profissionais foram atendidos

A vacina Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. Foto: CARL DE SOUZA/AFP

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O governo de São Paulo travou a vacinação dos professores no estado e não tem previsão da continuidade da imunização para os profissionais com menos de 47 anos.

 

 

 

Para educadores acima dos 47 anos, a vacinação foi iniciada no dia 10 de abril, com previsão de alcançar 350 mil educadores. Do anunciado, 320 mil foram atendidos. Faltam ainda cerca de 525 mil profissionais das redes públicas e privada – a maioria – para serem contemplados, segundo reportagem publicada pelo O Estado de S. Paulo.

O jornal questionou as secretarias de Saúde e Educação sobre a continuidade da imunização, mas as pastas não passaram previsão de data. A falta de vacinas foi dada como justificativa para a imprevisibilidade da retomada do calendário.


Ao menos nove capitais do País estão com a aplicação da 2ª dose da Coronavac atrasada. As cidades dizem ter seguido a orientação do Ministério da Saúde e usado todo o estoque  como 1ª dose, sem deixar reserva para a aplicação da 2ª.

No estado, as aulas presenciais estão autorizadas desde o dia 14 de abril de forma gradual e facultativa, com limite máximo de 35% dos alunos por dia em cada unidade.

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