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Rodrigo Pacheco descarta, por ora, instalação de CPIs em ano eleitoral

Governo e oposição travaram uma disputa por assinaturas para a formação de Comissões que investiguem as denúncias de corrupção no MEC e obras inacabadas durante os governos petistas

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD). Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), descartou, por ora, a instalação de alguma Comissão Parlamentar de Inquérito que investigue as denúncias de corrupção no Ministério da Educação ou que apure obras inacabadas durante os governos petistas.

Na última semana, governo e oposição travaram uma disputa por assinaturas para a formação de CPIs neste ano eleitoral. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) chegou a conseguir o apoio necessário de 27 colegas para a criação da CPI do MEC. No entanto, alguns parlamentares retiraram suas assinaturas.

A base aliada do presidente Jair Bolsonaro (PL) reagiu e ameaçou protocolar o pedido para abertura de uma outra comissão que atingisse gestões federais do PT.

Em conversa com jornalistas  nesta terça-feira 19, Pacheco apontou as dificuldades para a composição de uma CPI e atribuiu a guerra entre governo e oposição ao ano eleitoral.

Apesar da ameaça, senadores aliados de Bolsonaro, após o insucesso de Randolfe, não protocolaram o pedido. “Não chegou nada à minha mesa”, confirmou Pacheco.

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