![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="253" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O Rio de Janeiro aprovou uma lei que proíbe a publicação, distribuição e circulação parcial ou total do livro de Adolf Hitler “Minha Luta” (Mein Kampf). A lei foi sancionada pelo prefeito Eduardo Paes.
A proposta legislativa aprovada na Câmara é de autoria dos vereadores Teresa Bergher e Prof. Célio Luparelli. De acordo com a legislação, o descumprimento das regras pode acarretar multa e até cassação do alvará do estabelecimento que venda em caso de reincidência.
A obra em questão foi escrita por Hitler em 1924, quando ele estava preso por uma tentativa de golpe. Oito anos depois, o líder nazista assumiu o poder.
Em 2016, a Justiça já tinha decidido proibir a comercialização da obra por entender que ela incita práticas de intolerância contra grupos sociais, étnicos e religiosos.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1125" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login