CartaExpressa

Quem esteve ao lado de Mauro Vieira na reunião com Rubio nos EUA

O encontro ocorreu nesta quinta-feira 16, na Casa Branca

Quem esteve ao lado de Mauro Vieira na reunião com Rubio nos EUA
Quem esteve ao lado de Mauro Vieira na reunião com Rubio nos EUA
Mauro Vieira e Marco Rubio se reuniram em Washington em outubro. Foto: Embaixada do Brasil
Apoie Siga-nos no

A reunião desta quinta-feira 16 na Casa Branca entre o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, se dividiu em duas partes. Ao todo, o encontro durou pouco mais de uma hora.

Na primeira etapa, de aproximadamente 20 minutos, participaram apenas Vieira e Rubio. Na sequência, juntaram-se equipes dos dois governos. Pelo lado brasileiro, além de assessores do Itamaraty, estiveram com o chanceler a embaixadora do Brasil em Washington, Maria Luiza Viotti, e os embaixadores Mauricio Carvalho Lyrio e Philip Gough.

Lyrio é secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores e sherpa do Brasil no BRICS — no bloco, os sherpas são os diplomatas responsáveis por encaminhar as discussões e as negociações de seus países até a cúpula final.

Gough assumiu em maio deste ano a Secretaria de Assuntos Econômicos e Financeiros do MRE. Já chefiou o setor de Política Comercial da Embaixada do Brasil nos Estados Unidos (2009-2010) e a área de Promoção Comercial da Embaixada do Brasil nos EUA (2010-2012). Também foi ministro-conselheiro da Missão do Brasil junto às Nações Unidas em Nova York (2016-2021).

Viotti foi representante permanente do Brasil nas Nações Unidas, em Nova York (2007-2013), embaixadora em Berlim (2013-2016), subsecretária-geral da Ásia e do Pacífico (2016-2017) e chefe de Gabinete do Secretário-Geral da ONU (2017-2021).

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo