![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="242" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O PSB oficializou nesta sexta-feira 29 o apoio à candidatura de Lula (PT) à Presidência da República.
Durante convenção realizada em Brasília, a sigla ainda confirmou o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin como candidato a vice na chapa de Lula.
Também estão na aliança em torno do ex-presidente PCdoB, PV, Solidariedade, Rede e PSOL.
Além de Lula e Alckmin, participam da convenção nacional, entre outros, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, o candidato do partido ao Senado por São Paulo, Márcio França, e o prefeito de Recife, João Campos.
Uma pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira 28 aponta a liderança de Lula na corrida à Presidência da República com 47% das intenções de voto no primeiro turno, contra 29% de Jair Bolsonaro (PL). O petista também derrotaria o ex-capitão em um eventual segundo turno, por 55% a 35%.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1143" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="671" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1125" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login