A Polícia Rodoviária Federal negou que a dispensa de dois diretores da corporação tenha relação com a morte de Genivaldo, morto em Umbaúba, litoral de Sergipe, após ser colocado em uma espécie de ‘câmara de gás’ dentro de uma viatura.
Segundo a corporação, o diretor-executivo, Jean Coelho, e diretor de inteligência da corporação, Allan da Mota Rebello, já tinham uma viagem prevista antes do acontecido, já que foram nomeados para serem oficiais de ligação da PRF no Colégio Interamericano de Defesa, nos Estados Unidos.
A PRF informou ainda que ambos já tinham pedido dispensa há 10 dias e o processo só saiu agora por conta de burocracia.
Os dois agentes eram subordinados de Silvinei Vasques, que permanece no cargo.
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