![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O candidato Guilherme Boulos (PSOL) cobrou do adversário Bruno Covas (PSDB) respostas a questionamentos do Conselho Municipal de Saúde de São Paulo, em debate nesta quinta-feira 19, na emissora Band. Para Boulos, “a Prefeitura falhou no enfrentamento à pandemia”.
Foram três perguntas: qual a atual taxa de casos novos por dia, de Covid-19, por 100 mil habitantes; qual a taxa de positividade para Covid-19 dos testes RT-PCR na última semana epidemiológica; e quais são os dados demonstrativos da capacidade de detectar, testar, isolar e monitorar pacientes.
Covas não respondeu às perguntas. No entanto, afirmou que houve estabilidade no número de casos de São Paulo e que apresentou números em coletiva realizada horas antes do debate.
“Não há nenhuma estatística a ser escondida. Nossas ações são aprovadas e orientadas pela vigilância sanitária. Não há nenhum número a ser escondido, nenhuma ação a ser escondida”, disse Covas.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login