O cientista político e diretor da consultoria Quaest, Felipe Nunes, acredita que o presidente Jair Bolsonaro, que aparece na pesquisa Ipec com 21% das intenções de voto, pode crescer no máximo 5 pontos percentuais.
Em conversa com o UOL, Nunes diz que esse cenário só ocorrerá se o presidente avançar sobre dois segmentos: 1) o dos brasileiros que ganham até 2 salários mínimos; e 2) o dos evangélicos, único estrato em que o presidente aparece tecnicamente empatado com o ex-presidente Lula.
De acordo com o cientista político, o que pode fazer diferença para Bolsonaro é o Auxílio Brasil e aumentar o discurso ideológico.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login